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É sempre recomendado adquirir o seguro-viagem | Crédito: Shutterstock

*Atualizado às 18h51 do dia 14/12/2020

Como o turismo está dando sinais para o reinício de suas atividades em diversos países, muitas pessoas agora estão se perguntando: afinal, como viajar de maneira segura? Para garantir que imprevistos não estraguem a próxima aventura ou custem valores altíssimos, a dica de ouro é: consulte um agente de viagens. Ele pode te ajudar a planejar todo o seu roteiro e te alertar para a importância do seguro-viagem.

Inclusive, alguns destinos obrigam que seus visitantes disponham do seguro-viagem, caso contrário podem ser impedidos de entrar. Para te ajudar nesse possível dilema, o Segue Viagem preparou este post com tudo o que você precisa saber. Saca só!

POR DENTRO DO TRATADO DE SCHENGEN

Criado em 1985, o Tratado de Schengen – convenção europeia que permite a livre circulação de pessoas entre os países signatários – exige que todos os visitantes do exterior tenham uma apólice de seguro com cobertura mínima de 30 mil euros para pagar eventuais despesas hospitalares, acidentes e repatriações. Vale dizer que, ao passar pela imigração, pode ser solicitado o comprovante do serviço. Se o viajante não tiver, provavelmente será forçado a voltar para casa.

Confira os países que aderiram ao Tratado de Schengen:

OUTROS PAÍSES QUE EXIGEM O SEGURO-VIAGEM

Como você deve ter visto, nem todos os países aderiram ao Tratato de Schengen. Mas, mesmo assim, muitos deles exigem algum tipo de cobertura dos viajantes. Confira!

Antártida: para essa viagem, todos devem ter um seguro que dê atendimento para evacuação emergencial, assistência médica e repatriação em caso de morte.

Arábia Saudita: antes de entrar no país, é necessário que o viajante comprove que estará assegurado durante todo o período de estada. Não existe um valor mínimo de cobertura.

Austrália: caso goste de aventuras radicais, é importante saber que, sem um seguro que cubra incidentes relacionados a esportes, haverá restrições nas atrações.

Bahrein, Catar, Filipinas e Omã: é obrigatória a contratação de um seguro-viagem para ingressar nesses quatro países. Não existe um valor mínimo de cobertura.

Dublin – Irlanda | Crédito: Shutterstock

Cubaé exigida do viajante a apresentação de um seguro-viagem com garantia de 10 mil dólares e focado em assistência médica.

Equador: o seguro-viagem deve proteger o turista durante todo o período da viagem. Não existe um valor mínimo de cobertura.

Irlanda: o seguro-viagem deve proteger o turista durante todo o período da viagem. Não existe um valor mínimo de cobertura.

Reino Unidoassim como os países que fazem parte do Tratado de Schengen, o Reino Unido exige cobertura mínima de 30 mil euros de todos os turistas.

Rússia: o seguro-viagem deve proteger o turista durante todo o período da viagem. Não existe um valor mínimo de cobertura.

Turquiao seguro-viagem deve proteger o turista durante todo o período da viagem. Não existe um valor mínimo de cobertura.

Venezuela: o seguro-viagem deve cobrir o valor mínimo de 40 mil dólares e contemplar atendimento em caso de assistência médica e repatriação médica e funerária.

Atenção! Independentemente da obrigatoriedade ou não, é sempre recomendado adquirir o seguro-viagem, já que em alguns locais os custos de atendimento podem ser muito altos. Fale agora mesmo com o seu agente de viagens e garanta uma viagem mais tranquila e sem preocupações!

MAIS ALGUM PAÍS ADERIU AO SEGURO-VIAGEM APÓS A PANDEMIA?

Diversos países passaram a considerar o seguro-viagem indispensável depois da pandemia causada pelo novo coronavírus. Devendo cobrir todo o período da estada do viajante no país, os novos destinos com a obrigatoriedade são: Argélia, Argentina, Aruba, Bahamas, Camboja, Catar, Chile, Costa Rica, Cuba, Emirados Árabes Unidos, Ilhas Seychelles, Ilhas Virgens Britânicas, Jordânia, Namíbia, Paraguai, Polinésia Francesa, Tailândia, Ucrânia e Uruguai.

Além dos citados acima, a Angola recomenda que seus visitantes tenham um seguro com cobertura médica acima de 30 mil dólares. Caso o viajante pretenda praticar esportes radicais, seja idoso ou esteja gestante, a cobertura indicada é de acima de 60 mil dólares. Já a Bielorrússia exige o serviço para todo o território com cobertura mínima de despesas de 10 mil euros.

 

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Fonte: https://www.segueviagem.com.br/blog/